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A empresa brasileira entrega primeiro carregamento de couro 100% rastreado

couro 100% rastreado

A matéria publicada na Nasdaq e redigida por Ana Mano para a Reuters, apresenta informações sobre uma recente conquista da Durlicouros. O artigo revela o êxito da companhia ao realizar a entrega do primeiro carregamento de couro 100% rastreado na Europa, proveniente de gado criado de forma sustentável e sem causar desmatamento. Vamos explorar os detalhes dessa iniciativa inovadora e seu impacto no cenário da produção de couro no Brasil e além. Leia a matéria na íntegra apresentada abaixo.

A empresa brasileira entrega primeiro carregamento de couro proveniente de gado 100% rastreado

SÃO PAULO, 23 de janeiro (Reuters) – Uma empresa brasileira anunciou a chegada do primeiro carregamento de couro na Europa proveniente de gado criado sem causar desmatamento.

A Durlicouros, segunda maior processadora de couros da América Latina, depois da JBS SA (JBSS3.SA), informou na terça-feira que cerca de 1.000 peles de couro “wet blue” chegaram à Itália no início desta semana.

O carregamento contém todas as informações sobre o animal do qual o couro foi produzido, rastreável por um QR Code, como parte de um protocolo para manter a sustentabilidade na produção, afirmou a Durlicouros.

A iniciativa é uma resposta à pressão para promover práticas sustentáveis e combater as mudanças climáticas, as quais os cientistas culpam por eventos climáticos extremos que trazem temperaturas recordes, secas, incêndios florestais e inundações.

A Durlicouros faz parte de um grupo de empresas brasileiras que iniciaram, no ano passado, um sistema para certificar o gado da região da Amazônia, processado para carne e couro, que tenha origem livre de desmatamento.

A Floresta Amazônica é um dos reservatórios de carbono mais importantes do mundo.

A iniciativa para monitorar todas as etapas da produção de couro atualmente rastreia mais de 113.000 animais individualmente usando a tecnologia blockchain, afirmou a empresa.

Até o momento, o sistema cobre uma pequena fração do rebanho bovino brasileiro de 234 milhões de cabeças, mas seus promotores dizem que é um passo para permitir que os consumidores façam escolhas informadas ao comprar produtos.

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